segunda-feira, novembro 18, 2002

MAS QUE APOSTA, HEIN?

Acho que algumas pessoas têm mania de apostar. Tenho amigos que trabalham em bancos que dizem que qualquer coisa acaba sendo motivo para aposta. Não diria que fiz uma aposta ontem, mas arrisquei um palpite. Disse que o Palmeiras perderia do Vitória por 3 a 2. O jogo ainda estava 2 a 2.

É muito agradável passar o dia com os amigos. Ontem, depois de almoçar com deliciosa companhia da minha digníssima esposa perto do plantão de vendas da Abyara onde estava trabalhando fui para casa de meu amigo André palmeirense (argh!!!). Conversamos bastante, tomamos algumas cervejas.

Começou o jogo. Logo no início do jogo arrisquei aquele meu palpite. Durante o jogo falamos com o Márcio que estava num churrasco na casa do Rubens e da Alê. Ele também arriscou um palpite dizendo que o André, jogador do Vitória, faria o gol que despacharia de vez o Palmeiras para a segunda divisão (Nota: o Márcio disse isso com um profundo pesar).

Quase acertei. Como quase não vale...

Fiquei felicíssimo de qualquer forma: 4 a 2. Vitória do Vitória... Parece-me que o Márcio acertou. Salvo engano, esse tal de André marcou o quarto gol.

Muito engraçado ver o André (nosso amigo) desconcertado balbuciar algumas palavras sobre o ocorrido. Uma pequena tentativa de negar os fatos que acabou sendo abandonada pelos motivos óbvios. Foi bem divertido (aposto que o André também achou). Como bons amigos fomos ao Bar da Vila comemorar junto com a Fá, o Márcio e a Cecília. Repito: bons amigos.

Surpresa minha foi saber que lá no churrasco apostavam se eu e o André brigaríamos. Aposta estranha... Sou corinthiano, ele ainda não. E daí?

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